Eu
encontro
coisas,
depois
guardo‐as.
Junto‐as.
Penso
que
não
as
perco.
Elas
entendem‐se
entre
si
numa
lógica
só
sua.
Eu
estou
de
fora.
O
tempo
vai
passando
e
depois:
(...)
depois
eu
tento
entrar,
forço,
vou
forçando
e
entro
mesmo,
mas
por
vezes
o
espaço
é
pequeno
e
perco‐as,
apesar
de
nos
misturarmos
eu
mato.
E
perco.
Ou
será
que
ganho?
Nada
é
eterno.
É
isto:
*o título é de Lydia Davis
Cá está a minha frase favorita: nada se perde tudo se transforma.
ResponderEliminarnão era mau que a coisa fosse assim tão simples...
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